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Mestre enciclopédico

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O prana é energia, a energia vital em nós, a vida em nós.
Esta vida se manifesta em si mesma, pelo que ao corpo físico concerne como o alento que entra e sai.
São dois extremos opostos. Os consideramos como um só. Dizemos, “respiração”, mas a respiração
tem dois extremos: a inspiração e a expiração. Toda energia tem dois extremos, toda energia existe
entre dois pólos opostos. Não pode existir de outra forma.
Os pólos opostos com sua tensão e sua harmonia criam a energia; como os pólos magnéticos.
Inalar é realmente o contrario de exalar e a expiração é totalmente contraria a inspiração.
Em um único instante, a inalação é como o nascimento e a exalação é como a morte.
Em um único instante as duas coisas se sucedem.
Quando inala, nasce; quando exala, morre. Em um único instante existem o nascimento e a morte.
Esta polaridade é a energía vital ascendendo, descendendo.
Nos sete corpos, o físico, o etérico, o astral, o mental, o espiritual, o cósmico, e o nirvánico,
existe um correspondente fenômeno de entrada-saida.
O que respeita ao corpo mental, o pensamento que chega e o pensamento que se vai
é a mesma classe de fenômeno que o alento que entra e o alento que sai.
A cada instante um pensamento chega a tua mente e um pensamento se vai.
É a energia cósmica do universo (pelo menos a parte que está acessível à nossa dimensão).
Os hindus a chamam de Prana (ou Purana), os chineses de Chi (ou Ki. Pode ser visto em dias de sol,
com o céu bem aberto. Para isso, fiquem deitados de costas, olhando para o céu.
Após algum tempo a vista relaxa, abrindo o campo da retina, e será possível ver minúsculas
bolinhas brancas, às vezes com um ponto preto.
Surgem por um segundo ou dois, deixam um ligeiro traço e tornam a desaparecer.
Se você persistir na observação e expandir a visão, começará a ver que todo o campo pulsa
num ritmo sincronizado. Nos dias de sol, as bolinhas de energia,brilhantes, movem-se depressa.
Nos dias enevoados, mais translúcidas, movem-se devagar e são em menor número.
Numa cidade envolta em névoa e fumaça, são menos abundantes, escuras, e movem-se muito devagar.
No Oriente dá-se o maior valor à respiração, pois é através dela que retiramos a energia para o nosso
veículo extrafísico. Nós fazemos isso toda noite, ao dormir. O corpo astral fica planando pouco acima
do físico pra poder “se encher” de prana (através dos chakras). Infelizmente isso é um processo inconsciente
e poucos lembram de algo assim. Mas existem técnicas e mais técnicas de Yoga pra absorção do Prana acordados.
Recomenda-se fazer isso logo pela manhã, pois o ar é mais rico em energia. Uma outra técnica, recomenda que
se coloque um copo com água para receber os primeiros raios do sol. Assim, a água se energiza, pois ela absorve
muito prana. É dessa forma que o planeta se limpa dos miasmas mentais de seus habitantes.
Imagine a poluição mental que fica no ar com tanto stress, violência, desesperança, fome, etc.
A chuva é um bálsamo, pois os pingos, ao caírem, vão “recolhendo” o prana da atmosfera e, como flechas,
destroem as energias do pensamento de baixa vibração (poluindo o ar mental,
como nuvens de CO2 poluem o ar físico).


Abraços e paz.

CHAKRAS - PONTOS DE ENERGIA
 Segundo a filosofia iogue, dentro do corpo humano existem canais (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas.
Existem várias rotas diferentes e independentes por onde circulam esta energia. Os chakras são os pontos aonde essas rotas energéticas estão
mais próximos da superfície do corpo.
Imagine que os Chakras são uma lâmpada com uma tomada ao lado. Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema específico
como podem ser usados para recarregar a energia do sistema. Existem muitos canais e uma grande divergência quanto ao número exato.
Algumas linhas afirmam existir 32, outra 114 e ainda 88.000 -sendo que os principais são sete.
ORIGEM
A palavra Chakra significa literalmente roda. Chakras são os pontos onde se encontram e fundem as Nadís, ou meridianos, canais condutores da energia no organismo.
Os Chakras estão registrados em culturas antigas e referenciados como pontos energeticos utilizados para cura e progresso energetico e Espiritual. O Qi Gong da China ou Acupunctura, O Yoga da India e outras culturas antigas tinham conhecimento destes pontos e de como trabalhar com eles era benéfico à saude. 

PRANA, KI E CHI
Atualmente, com a universalização do conhecimento, existe a tendência a considerar a convergência dos conceitos das culturas indiana e chinesa sobre estes centros de energia (chakras), e os nadis. Os nadis seriam correspondentes aos meridianos chineses, assim como prana, ki e chi seriam nomes diferentes para a mesma energia vital.

As pesquisas de Hiroshi Motoyama, em Osaka, com o campo eletromagnético humano, mostram a relação entre os meridianos e os nadis, bem como as alterações nas ondas cerebrais durante a ativação dos centros ou chakras superiores.

 KUNDALINI
O primeiro chakra, denominado no ocidente como Chakra Base ou Chakra Raiz é o responsável por manter o fluxo de energia ascendente da terra para o corpo. Emocionalmente ele conecta a pessoa ao mundo presente sendo o responsável pelo bom ânimo.
Esse chakra também exerce forte influência sobre os demais "bombeando" energia da terra (telúrica) para cima em direção aos demais centros de energia.

Nos pés há chakras secundários, Plantares, que se relacionam diretamente ao Chakra Raiz sendo os responsáveis pela perfeita troca de energia entre o corpo e a terra.

A energia telúrica absorvida por esses três chakras, ao ser modificada pelo Chakras Raiz, em seu caminho ascendente aos demais chakras recebe o nome de Kundalini.

Técnicas orientais, e descrições herméticas, relatam o fluxo dessa energia, usando-se a expressão "fogo serpentino", que descreve sua ascenção através dos nadis.
É uma energia bastante poderosa e instável e, portanto, perigosa.

 ENERGIA ULTRAVIOLETA
A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.

Os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, a Yoga já sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chakras.

São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais.
Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana", flua para cima por intermédio do sistema
endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta
o envelhecimento ou a doença.

Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi ) principal chamado "sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que sai da base da espinha dorsal à esquerda de sushumna e "pingala" à direita ( na mulher estão invertidas estas posições ).

Os nadis conduzem e regulam o "prana" ( energias Yin e Yang ) em espirais concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os nadis são sagrados, é por meio da "Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.

 O CORPO FÍSICO E CADA UM DOS CHAKRAS
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam
obstruindo esta ligação com o Divino. Daí, a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que acabam somatizando
e transformando energias negativas, depressão, raiva, solidão, em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chakras, em pontos que concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:

Muladhara - O primeiro chakra (conhecido como Chakra Base ou Raiz), situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador
da energia sexual. Quando esse chakra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunções endócrinas.
Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.

Svadhisthana - O segundo chakra também chamado esplênico, sacro ou do baço, é responsável pela energização geral do organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo.
Quando esse chakra é estimulado, propicia uma boa captação energética.

Manipura - O terceiro chakra (conhecido como Chakra do Plexo Solar) localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos.
Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenças crônicas.

Anahata - O quarto chakra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Na tradição católica, este chakra é simbolizado pelo coração luminoso de Cristo.
Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de
cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.

Visuddha - O quinto chakra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de caráter, grande capacidade mental e discernimento.
Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.

Ajna - O sexto chakra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade
intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo
psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.

Sahasrara - O sétimo é o mais importante dos chakras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa.
Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chakra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.

 COMO ENERGIZAR OS CHAKRAS
Várias terapias, como o Reiki e a cromoterapia se utilizam dos chakras como base para diagnóstico e tratamento de males que atingem desde o corpo físico até o espiritual. Através de gestos , que podem ser incorporados no dia-a-dia é possível ativar estes pontos de energia, buscando a harmonização do corpo e da alma.

" Concentrar-se no que está fazendo, pensando na região do chakra já é uma forma de reativá-lo. Procure ficar em um lugar tranqüilo,
para que nenhum barulho possa tirar sua concentração. " Coloque uma de suas mãos aberta em frente ao chakra, sem tocar no corpo,
e faça movimentos circulares no sentido horário, como se estivesse massageando o local, mas à distância. "
Sentar-se na posição de lótus - pernas cruzadas - tronco ereto - e fixar o olhar na ponta do nariz estimula o chakra
frontal ou do terceiro olho.


3 comentários:

  1. Olá Fernando!Não é crença não, é fato.Com o inicio de qualquer pratica respiratória com o chi kung, o resultado só parece em dez anos e vale a pena praticar e esperar.

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  2. Boa literatura. Aprendi isto em diversos lugares com suas respectivas denominações e suas inúmeras aplicações.

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  3. Boa literatura. Aprendi isto em diversos lugares com suas respectivas denominações e suas inúmeras aplicações.

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